A rota PA-150, em Goianésia, no Pará, é uma das mais usadas para o transporte de carvão ilegal, que costuma ser usado na queima do ferro de porco –um dos principais componentes na fabricação do aço.
Segundo uma investigação feita pelo grupo ambientalista Greenpeace, fornos irregulares produzem o carvão com madeira da floresta amazônica.
O ferro de porco, indica o Greenpeace, é muito procurado pelo setor industrial, como a de automóveis nos Estados Unidos.
Fonte: Folha.com
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