NFOGRÁFICO – A CORRIDA PARA O LIXO
Quanto tempo produtos durariam se não fossem trocados ao parecer obsoletos?
NEM VALE CONSERTAR
Eletroportáteis ficaram tão baratos que o conserto pode sair mais caro do que um novo.
![feitos-para-nao-durar-Meio1 PARA SABER MAIS Made to Break: Technology and Obsolescence in America Giles Slade, Harvard University Press, 2006. Fontes: Adriana Marotti de Mello, professora da FEA-USP; Neil Maycroft, Consumption, planned obsolescence and waste; Rafael Lamardo, professor de Tecnologia da Informação da ESPM; Renato Giacomini, coordenador do curso de Engenharia Elétrica da FEI; Vera Rita de Mello Ferreira, representante no Brasil da International Association for Research in Economic Psychology; National Association of Home Builders; Bic; livestrong.org; Inmetro; Companhia das Letras.](http://ambientalsustentavel.org/wp-content/uploads/2012/09/feitos-para-nao-durar-Meio1.jpg)
Made to Break: Technology and Obsolescence in America
Giles Slade, Harvard University Press, 2006.
Fontes: Adriana Marotti de Mello, professora da FEA-USP; Neil Maycroft, Consumption, planned obsolescence and waste; Rafael Lamardo, professor de Tecnologia da Informação da ESPM; Renato Giacomini, coordenador do curso de Engenharia Elétrica da FEI; Vera Rita de Mello Ferreira, representante no Brasil da International Association for Research in Economic Psychology; National Association of Home Builders; Bic; livestrong.org; Inmetro; Companhia das Letras.
Fonte: Planeta Sustentável
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