Estudo lançado pela Plataforma Empresas pelo Clima, da FGV, sugere políticas públicas, nas áreas de processos industriais e resíduos, que podem ajudar o Brasil a se tornar protagonista global na transição para uma economia de baixo carbono. Entre as ações propostas estão investimentos em tecnologia de ponta e capacitação de mão de obra especializada.
Criada pelo Centro de Estudos em Sustentabilidade da Fundação Getúlio Vargas, a EPC – Plataforma Empresas pelo Clima* lançou, em cerimônia especial em São Paulo, o estudo Propostas Empresariais de Políticas Públicas para uma Economia de Baixo Carbono no Brasil – Processos Industriais e Resíduos, que sugere medidas que podem ser adotadas pelo governo brasileiro para acelerar o processo de transição para uma economia verde.
A pesquisa foi elaborada por especialistas em mudanças climáticas de todos os setores da sociedade e sugere políticas públicas, para as áreas de processos industriais e tratamento de resíduos, focadas em três grandes objetivos. São eles:
– aumentar a eficiência carbônica destes setores;
– promover pesquisas focadas em tecnologia e inovação e
– capacitar mão de obra para operar essas tecnologias de baixo carbono.
Com o estudo – que é complementar a outra pesquisa, lançada em 2010 pela organização, sugerindo ações para uma economia de baixo carbono nas áreas de energia, transporte e agronegócio -, as empresas da EPC pretendem ajudar a fortalecer a indústria nacional, com foco na redução de emissões de gases causadores do efeito estufa, e ainda oferecer diretrizes para a implantação da Política Nacional de Mudanças Climáticas.
O estudo Propostas Empresariais de Políticas Públicas para uma Economia de Baixo Carbono no Brasil – Processos Industriais e Resíduos está disponível, na íntegra, no portal da EPC.
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