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Camponeses moçambicanos dizem “não” aos organismos geneticamente modificados

DivulgaçãoAgricultora de Moçambique

Os OGM são manipulados geneticamente, de modo a favorecer características desejadas, como a cor e tamanho

A União Nacional de Camponeses (UNAC) não quer que Moçambique aceite a introdução da tecnologia dos organismos geneticamente modificados (OGM) e diz mesmo que é uma resposta falsa aos desafios da humanidade.

Os OGM são manipulados geneticamente, de modo a favorecer características desejadas, como a cor e tamanho. Podem ser preparados, através da engenharia genética, para se adaptarem a qualquer zona agrícola.

Em Moçambique, alguns círculos começam a defender a introdução dos OGM na agricultura, através da adopção de uma legislação que rege os casos de cruzamento de sementes para a melhoria da capacidade produtiva.

A UNAC reage a esta pressão, afirmando que a tecnologia dos OGM representa “o mais visível sinal de controlo hegemónico por parte dos seus defensores, do conhecimento científico e tecnológico ao serviço de interesses monopolistas e particulares”.

Fonte : O PAÍS online


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