O Chile foi escolhido para sediar a próxima conferência climática da Organização das Nações Unidas (ONU) em 2019, segundo anúncio na atual reunião, na cidade polonesa de Katowice, nesta sexta-feira (14). O Brasil havia inicialmente se apresentado para receber as negociações, mas o presidente eleito Jair Bolsonaro pressionou o governo brasileiro a retirar sua oferta para sediar a conferência.
Sob as regras da ONU, no próximo ano é a vez de um país da América Latina ou do Caribe sediar o evento. Chile e Costa Rica estavam na linha de frente. O país da América Central se retirou devido aos custos, mas se ofereceu para ajudar o Chile na organização da chamada 25ª Conferência das Partes (COP25). “Estamos felizes em dizer que, para a COP25, trabalharemos com a Costa Rica”, disse a ministra do Meio Ambiente do Chile, Carolina Schmidt, em Katowice, nesta sexta-feira.
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