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A Revolução Industrial, o Ambiente e a Saúde do Trabalhador

O Observatório de Saúde do Trabalhador é uma iniciativa do Ministério da Saúde e foi construido em conjunto com a Representação da OPAS/OMS no Brasil. Visa propiciar o mais amplo acesso às informações e análises sobre saúde do trabalhador, facilitando a produção de estudos e pesquisas bem como a melhor formulação, acompanhamento e avaliação de políticas e projetos setoriais na área, contribuindo assim para o desenvolvimento de um efetivo controle social. A intenção é otimizar o uso dos diversos dados disponíveis, sistematizando as fontes existentes na área, disponibilizando-as e promovendo um intercâmbio de informações e experiências, colaborando na tomada de decisões para o alcance da eficiência, eqüidade e da qualidade dos serviços. Fonte :MS/ouvidoria do SUS _ disque 136

A Saúde do Trabalhador incorporou a nova saúde ambiental, da saúde coletiva, que abrangia a produção, o ambiente e a saúde – advindos da industrialização descuidada, desde o início da Revolução Industrial. E incorporou a partir dos anos 1970 a nova atitude e entendimento sobre a investigação em …

Em 1780 máquina a vapor foi aperfeiçoada pelo engenheiro inglês James Watt. E nesta ocasião a primeira grande onda de desempregos ocorreu na Inglaterra. Todo aquele que tinha apenas a força física para vender, nada tinha de valor que valesse a pena comprar, sob o ponto de vista operacional.

Agora milhões de cavalos vapor (HP – horse power) estavam disponíveis substituindo os músculos humanos e dos animais. O trabalhador braçal deixou de ter utilidade na movimentação e na elaboração da produção … Os mais persistentes foram se alfabetizar e aprender aritmética, interpretar textos e instruções, para prosseguirem como trabalhadores na indústria a vapor … Surgem as primeiras escolas técnicas da era da industrialização.

O carvão, a água, caldeira e as engrenagens, polias, camos, manivelas, alavancas, eixos de transmissão e muitos outros dispositivos fabris eram agora a primeira ação da pré-automação dos processos de produção na fábrica-galpão. E surgem as primeiras manifestações da poluição decorrente da industrialização, caminhando para a escala de milhares de unidades por mês.

Os preços das mercadorias começaram a cair bruscamente pelo fato da racionalização das fábricas em relação aos profissionais do artesanato – da “indústria caseira”. O artesão começou a ter a competição dos preços, pelo efeito do “planilhamento” dos custos, e despesas, elaborado pelos contadores e os primeiros mestres de custos das fábricas.

Daí nasce o consumismo não só pelo fato da redução dos preços, que deu acesso ao mais pobre dos membros do império inglês, como, também, nascem as disciplinas da engenharia que aprimoravam a qualidade das mercadorias, sua durabilidade, seu estilo e se incorporavam nelas às características das classes sociais e da aristocracia inglesa.

O consumismo extrapola, a industrialização, também, e a poluição cresce nas emissões de CO2, da queima do carvão, na ordem de 280 ppm (partes por milhão) e temperatura média de 13,7° C (em 1800) , para 397 ppm e temperatura média de 14,6° C (em 2007)(1) hoje, na era das megaconferências mundiais sobre o meio ambiente e as legislações ambientais e demais procedimentos de controle de poluição e mitigação, pela sustentabilidade cujo conceito nasceu na ECO72, formulado pela senhora Gro Harlem Brundtland …

Em pleno século 19 construíram as fábricas-galpão pela convergência de várias máquinas secundárias que eram acionadas por monstruosas caldeiras, de modo a aperfeiçoar o uso da energia calorífica de uma única caldeira, por exemplo, para transmissão de força, em várias máquinas especializadas e simultâneas, dispostas nas suas proximidades.

As fábricas-galpão, por conseguinte, tiveram a necessidade de possuírem grandes chaminés para a expelirem a fumaça derivadas da queima do carvão. Na busca de matérias primas começaram a degradação do solo, nas minerações e no desmatamento para obtenção de madeira e lenha. Tanto para produção de carvão vegetal, quanto para extração de carvão mineral (nas minas).

E as primeiras grandes aglomerações humanas, em larga escala, também vieram, as quais condicionadas pela convergência energética da máquina a vapor e das suas máquinas secundárias utilizadoras de força. Muitas pessoas passaram a trabalhar aglomeradas em instalações feitas para produção das mercadorias da era moderna …

Então, a saúde pública começou a manifestar uma infinidade de disfunções, doenças e males. Epidemias e endemias, problemas de higiene e asseio, numa diversidade cultural espantosa nunca vista, num misto de egressos das áreas rurais inglesas e de egressos urbanos.

Surgem os albergues dormitórios, os cortiços, as favelas nas proximidades das fábricas-galpão e os primeiros condomínios residenciais de trabalhadores com salários que lhes permitiu aquisição de casas e alguns bens de utilidades domésticas, e rudimentares meios de transportes (pequenas organizações de transportadores de pessoas). Surgem vilas operárias, próximas às fábricas-galpão … E o saneamento básico?

Origina-se daqui uma fusão de comportamentos, vícios e “bactérias”. Mais a fusão de comportamentos, vícios e “bactérias” criados da falta de administração racional e científica das fábricas e seus aglomerados humanos e maquinais, e dos “amontoados residenciais” sem planejamentos e sem a assistência das autoridades do império inglês.

Nos primeiros 70 anos do século 20, após o espalhamento do modelo industrial inglês por todo o mundo, tudo sobre industrialização, poluição e condições de trabalho nas fábricas transcorreu numa degeneração progressiva da vida humana, nos impactos ambientais das atividades industriais, na saúde individual e coletiva das pessoas e das comunidades onde operavam as fábricas.

Até que na ECO72, em Estocolmo, Suécia, surge após várias reuniões e pré-conferencias, até pelo chamado Clube do Roma, nos anos 1960, o conceito de SUSTENTABILIDADE: “de não se comprometer à subsistência das futuras gerações, pelo esgotamento ambiental, decorrente das atividades industriais e humanas que não permitissem a “regeneração” da natureza, em seu tempo natural de recuperação, em qualidade e quantidade.”

Iniciam os movimentos de integração da Saúde Ambiental ou Saúde e Ambiente – campo do conhecimento que estabelece a relação entre o ambiente e o padrão de saúde de uma população.

A Organização Mundial da Saúde – incorpora todos os elementos e fatores que potencialmente afetam a saúde, desde a exposição até os aspectos negativos do desenvolvimento social e econômico dos países:

1. Substâncias químicas;

2. Elementos biológicos;

3. Interferências em estados psíquico do indivíduo.

Até, então, os serviços de saneamento básico – água, esgoto, lixo – eram os que tratavam da ligação ambiente x saúde, de modo parcial, quando se descobriu a importância da urbanização no entorno das fábricas, para assentamentos sociais de trabalhadores e suas famílias, comércio, escolas, igrejas, hospitais e locais de lazer e entretenimentos.

Nos anos 1970, no Brasil, houve o agravamento das condições ambientais pela industrialização: surgiram entidades para controle da poluição – CETESB, FEEMA …

Iniciam os primeiros combates organizados contra a poluição. E nesta ocasião começa o crescimento da área de controle da saúde do trabalhador, como trabalhador estava relacionado à poluição, como industriário, e sua saúde eram afetados, logo se fez a ligação destas questões com um sistema de saúde ambiental moderno.

Com a ECO92 vieram mais as contribuições e com mais ONGs foi se ampliando a visão das relações entre Saneamento, Poluição e Saúde Humana.

A idéia do ambiente para a importância da saúde é antiga … Mas, era considerado apenas como meio externo, onde se desenrolavam os acontecimentos ou os processos de determinada doença ou grupo delas.

As Ciências Sociais agregaram a dimensão social na Saúde Pública na concepção de ambiente vinculado ao coletivo – população, como já se percebia no início da Revolução Industrial. O ambiente ainda era uma externalidade ao sujeito …

Premia-se pela busca de um pensamento original sobre a saúde, frente à diversidade de padrões e métodos preventivos em função da situação socioeconômica dos países e de seus povos – para formas únicas de intervenções corretas e concretas.

Estudos concluíram por fatores adversos à saúde que podiam extrapolar a geografia que contém a empresa, quando gradativamente foi crescendo a importância dos cuidados com a saúde em setores da população não-trabalhadora, fora da produção industrial – pesquisa e ensino surgiram, produção/ambiente/saúde, ambiente e saúde, saúde e trabalho.

Por todo o histórico da industrialização nos primeiros 70 anos do século 20, as características da Saúde Pública e Coletiva deveriam ser: “preventiva, integral, comunitária, equitativa, e constituídas de coletivos socialmente distribuídos, politicamente atuantes e sadios.”

A dimensão ecológica então foi agregando os aspectos da geografia, do seu ambiente circunjacente, e suas características para os processos de proliferação de males e da adoção de métodos preventivos eficazes.

A Saúde Coletiva teve moldação da geografia x ambiente x fatores de riscos, doenças e agravos à saúde em populações expostos aos diversos agentes e vetores de males.

Nas situações ocupacionais do trabalho e àquelas não ocupacionais foram identificados processos diretos à saúde humana e processos indiretos a ela, respectivamente.

Constatou-se a importância da Toxicologia nos processos mórbidos de impactos e as respostas fisiológicas humanas como capacidade biológica de resistência, na industrialização. E era a Toxicologia uma ciência bem mais parametrizada e mais objetiva, e que possuía métodos para desenvolver o tratamento da saúde de modo mais científico, do que com a subjetividade das Ciências Sociais.

Existiam tabulações de levantamentos científicos de agentes tóxicos e elementos químicos agressivos, e seus limites de tolerância, para o organismo humano e para a natureza. Por sua determinação com alta precisão instrumental, a Toxicologia assumiu um papel mais diretivo na formulação de políticas e métodos para controle da saúde do trabalhador.

Então, a Toxicologia era mais precisa para se determinar padrões de ocorrências de agentes ou elementos tóxicos na água, no solo e no ar … Tanto nas suas formas naturais, como encontrados na natureza, como em suas formas concentradas e complexadas, em misturas combinadas, extraídas, processadas industrialmente e despejadas e espargidas na água, no solo e no ar, o que vem a caracterizar concentrações extranaturais da ação humana e de suas atividades sociais e econômicas – degradação, poluição e contaminações.

A Saúde do Trabalhador incorporou a nova saúde ambiental, da saúde coletiva, que abrangia a produção, o ambiente e a saúde – advindos da industrialização descuidada, desde o início da Revolução Industrial. E incorporou a partir dos anos 1970 a nova atitude e entendimento sobre a investigação em saúde e a intervenção sanitária sistemática nos sistemas de atenção à saúde e em seu setor público.

Havia boa estatística sobre os Indicadores mais importantes – mortalidade e letalidade nas condições de trabalho – mostrando dados sobre a aplicação de programas, de saúde do trabalhador, doenças profissionais e ocupacionais.

Na ocasião organizações começaram a fazer medições e estatísticas sobre doenças ocupacionais notificadas – insalubridade – o meio ambiente adverso ao organismo humano.

Critérios Normativos e Reguladores foram criados, a serem consultados para administração e controle da saúde do trabalhador, do Ministério do Trabalho e Emprego:

http://www.tapaseg.com.br/ltcat_-_laudo_tecnico_das_condicoes_ambientais_de_.html

1. Laudo Técnco das Condições Ambientais de Trabalho, conforme NR – 9 e NR – 15 da Portaria 3214/78.

Tal laudo consiste na qualificação e quantificação dos Agentes Ambientais (Químicos, Físicos e Biológicos) com objetivo de verificar a exposição dos trabalhadores a tais agentes, propondo medidas para eliminação, neutralização ou minimização dos mesmos.

O LTCAT servirá de instrumento para a elaboração do PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e do PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário.

Para sua elaboração, são realizados os seguintes serviços:

– Avaliação Instrumental de Ruído ( Pontual ou Dosimetria);

– Avaliação Instrumental de Calor;

– Avaliação Instrumental de Vibração;

– Avaliação Quantitativa de Agentes Químicos por ventura determinados pela Avaliação Qualitativa;

– Comparação dos valores obtidos nas Medições com os Limites de Tolerância da Legislação;

– Emissão de Laudo Técnico e ART – CREA do Engº Responsável pela Avaliação.

2. Programa de prevenção de riscos ambientais,

ppra/da tem como objetivo a preservação da saúde e a integridade física dos trabalhadores, através do desenvolvimento das etapas de antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüentemente o controle da ocorrência dos riscos ambientais existentes ou que venham a existir nos locais de trabalho, levando-se sempre em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

3. O programa de controle médico e saúde ocupacional (pcmso);

pcmso consiste numa série de diretrizes que devem ser seguidas pela empresa, como parte integrante no conjunto de medidas no campo da preservação da saúde dos trabalhadores.

O Programa tem caráter de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos à saúde dos trabalhadores.

Além da elaboração do Programa propriamente dito, outras medidas também devem ser realizadas para garantir a integridade física e mental dos trabalhadores, como:

• Realização de exames médicos (admissional, demissional, periódico, de retorno ao trabalho e de mudança de função);
• Realização de exames complementares;
• Treinamento de primeiros socorros;
• Material necessário a prestação de primeiros socorros;
• Avaliação dos resultados obtidos com os exames médicos e planejamento para o próximo ano.

Vários outros fatores também justificam a implantação do Programa em pauta, tais como:

• Melhorar o ambiente de trabalho mediante a detecção e auxílio na redução, neutralização ou, até mesmo, eliminação do agente (físico, químico ou biológico) responsável pela doença ocupacional;
• Reduzir os acidentes trabalhistas, decorrentes de doenças ocupacionais, em locais de trabalho nocivos ao ser humano;
• Reduzir o absenteísmo ao tornar os trabalhadores mais saudáveis, garantindo, assim, elevados níveis de produtividade;
• Detectar doenças, ocupacional ou não, durante a fase de contratação de um empregado;
• Minimizar os riscos legais, tanto para a organização como para os seus gestores, originados pelas ações judiciais;
• Dar segurança ao capital da empresa ao reduzir passivos trabalhistas e cíveis ocasionados pelas doenças ocupacionais;
• Melhorar a imagem da empresa perante o mercado altamente competitivo e a comunidade, facilitando o acesso a mercados externos de elevada conscientização em segurança e saúde no trabalho.

4. Perfil profissiográfico previdenciário – ppp;

O ppp contém o histórico laboral do trabalhador, abrangendo, cronologicamente por período, informações administrativas, ambientais e biológicas.

As informações administrativas abrangem:

Setor, cargo, função, atividades desenvolvidas, os registros de cat e o conjunto das exigências morfo-bio-psíquicas necessárias ao bom desempenho das funções, a partir das quais considerar-se-á apto o trabalhador. Estas informações estão disponíveis normalmente no setor de recursos humanos da empresa.

Além de outras normas reguladoras aplicadas para a proteção a saúde do trabalhador, foram implementadas ainda legislações, normas reguladoras, políticas econômicas e sociais, demografia, e saúde – administração e gestão de recursos humanos, no trabalho, tais como:

1. Licenciamento ambiental;

2. Área de ocupação da empresa;

3. Produtos da empresa;

4. Serviços da empresa;

5. Captação e uso da água (outorga de uso);

6. Remoção da vegetação;

7. Extração e uso de recursos naturais;

8. Produtos e serviços adquiridos.

Na industrialização há variados tipos de exposições: agentes, cargas, riscos, condições facilitadoras è a relação final de ligações entre produção, ambiente e saúde.

A Saúde do Trabalhador passou a ser integrada à Saúde Ambiental è em função dos limites de suportação humana e ambiental, e seu graus de tolerâncias para agentes, cargas, riscos, condições facilitadoras, que começaram a levar os países ao estabelecimento de políticas públicas, legislação e serviços de saúde, criando meios para fiscalização e controle do uso sustentado dos recursos: naturais, humanos, produtivos, econômicos, materiais e suas interações, em todas as atividades possíveis da industrialização.

E as questões ambientais agravadoras, dos processos produtivos, passaram a ter pelo menos uma ação administrativa, para conferir a sustentabilidade, como conceituada na ECO72:

1. Alterações terrestres, geo-degradação;

2. Alterações dos ecossistemas aquáticos;

3. Agravos e degenerações florestais;

4. Incidências de câncer;

5. Afetação da camada de ozônio;

6. Mudanças de temperaturas;

7. Dispersão de contaminantes;

8. Novos vetores: virulência, infecção, patologias;

9. Derivados da combustão;

10. Compostos pesticidas, metais pesados; e etc.

Os Processos Produtivos da industrialização são as fontes mais críticas na ocorrência de calamidades e catástrofes – morbidade e mortalidade – endemias e epidemias.

O seu controle e mitigação, no Brasil, devem ter a coordenação integrada entre secretarias municipais, estaduais, ministérios, governos estaduais e municipais, IBAMA, INEA e outros, aplicando estratégias de mitigação, as quais listamos, algumas, a seguir.

Estratégias para Mitigação:

1. Sistemas de Vigilância Ambiental: informação, coordenação, ação e atenuação;

2. Desenvolvimento de Redes de monitoramento ambiental: emissões, despejos, acidentes;

3. Programas específicos de atendimento à saúde pública;

4. Centros de informação toxicológica;

5. Formação e capacitação de RH;

6. Fiscalização e gestão ambiental;

7. Planos emergenciais de combate e atenuação;

8. Programas de educação ambiental.

Estas estratégias são de implantação local, no auxílio subsidiário, por ação de quem está mais próximo e habilitado, além da adoção global de políticas concretas tanto governamentais, como internacionais dentro da globalização que privilegiem as questões decorrentes das relações produção / ambiente / saúde/ população / trabalhadores.

Devemos lembrar que a empresa está inserida no município e o trabalhador na empresa. Por esta vinculação de aproximação e coexistência as pessoas perdem a sua saúde tanto no trabalho, como em casa próxima da empresa … Podendo nem ser a empresa em que trabalham. Da mesma forma que começou a acontecer no início da Revolução Industrial na Inglaterra.

É no trabalho aonde perdemos a maior parte de nossa “reserva de saúde” … E, onde moramos e como moramos a parte restante.

*(1) Jefferson Cárdia Simões – NUPAC / UFRGS – concentração de CO2 no manto de gelo da Antártica, na profundidade de 3.000 metros;

 

Referencias do Autor

Eng° Lewton Burity Verri _ Industrial Metalúrgico/ Barra Mansa, RJ

Aluno UBM Pós Graduação _ Fiscalização e Gestão Ambiental

Copyright © 2011 – Eng° Lewton Burity Verri

 

Fonte : Portal Administradores__ Lewton Burity Verri


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Uma resposta para “A Revolução Industrial, o Ambiente e a Saúde do Trabalhador”

  1. Avatar de ola muito obrigada este artigo me ajudou muito
    ola muito obrigada este artigo me ajudou muito

    ola muito obrigada este artigo me ajudou muito, no meu trabalho.
    valeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeo!!!!

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