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O Brincar e a Inclusão Social no Contexto

“As crianças precisam brincar, independentemente de suas condições físicas, intelectuais ou sociais, pois a brincadeira é essencial a sua vida. O brincar alegra e motiva as crianças, juntando-as e dando-lhes oportunidade de ficar felizes, trocar experiências, ajudarem-se mutuamente; as que enxergam e as que não enxergam, as que escutam muito bem e aquelas que não escutam, as que correm muito depressa e as que não podem correr. (Siaulys, p. 11, 2006)”.

Saber relacionar-se com outras pessoas de forma sadia requer um longo aprendizado. Em cada fase do seu desenvolvimento, a criança prepara-se um pouco mais para ser um adulto bem integrado socialmente. Através dos folguedos e jogos, a criança aprende desde cedo a relacionar-se com o mundo, com seus semelhantes, a incorporar novas concepções e padrões de comportamento. Blog da Marcinha

A brincadeira é um momento de troca das crianças independente das condições físicas, classe econômica e relação social mediante que é nesta ocasião que a criança cria e recria.

Nesta hora é um momento de dialogo entre o mundo, os personagens e as vivencias cotidianas do seu dia-dia.

Perceber a importância das brincadeiras para o processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança é fundamental, porém o que se percebe e que os professores trabalham com essas brincadeiras desvinculadas do lúdico ou quando trabalham visam o entretimento da criança.

Diante deste aspecto e que trabalhamos brincadeiras lúdicas e divertidas para as crianças as quais envolvam as crianças deficientes respeitando o caminhar do ritmo e tempo da criança.

Algumas dessas atividades percebemos o envolvimento de todas e a o prazer de está participando.

A principio as brincadeiras são informadas as crianças, visando que é importante que elas saibam o que irão realizar neste período do dia.

Logo em seguida formamos pequenos grupos para dar início a situação de aprendizagem.

As brincadeiras além de se a linguagem universal é uma das formas de comunicação da criança entre, percebe a si mesmo e entender seu papel social.

E partindo desse entendimento e que propomos as seguintes brincadeiras as quais envolveram a linguagem oral, gestual – corporal, musicas e logico matemática: mergulho da busca, medindo força, corrida na agua as quais foram desenvolvidas na agua e no espaço amplo para as crianças as quais podia mostrar todo o seu desenvolvimento corporal.

REFERÊNCIAS: 

CORSINO, Patricia. Educação infantil: Cotidiano e políticas. Campinas, São Paulo: Autores Associados, 2009.
VIGOTSKI, Lev S. Criação e imaginação. In: VIGOTSKI, Lev S. Imaginação e criação na infância. Apresentação e comentários Ana Luiza Smolka; tradução Zoia Prestes. São Paulo: Ática, 2009.
BUJES, Maria Isabel Edelweiss. Escola infantil: Pra que te quero? In: CRAIDY, Carmem.; KAERCHER, Gládis E. Educação infantil Pra que te quero?. Porto Alegre: Artmed, 2001.

AUTORAS:

Nilvana do Socorro Gaspar Rocha
Professora da Rede Municipal de Educação de Belém. Graduada em Pedagogia.

Rosa Maria Alves da Costa
Professora de Educação Física. Esp. em danças folclóricas, Esp. em recreação e Delegada FIEP/PA.

Belém/PA – Brasil

Fonte : Federação Internacional de Educação Física – FIEP


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Comentários

2 respostas para “O Brincar e a Inclusão Social no Contexto”

  1. Avatar de Ana Paula
    Ana Paula

    Excelente!!..Como educadora, não poderia deixar de comentar este otimo texto, pois vejo na brincadeira a oportunidade socialização que nenhum outro momento oferece!!..

    1. Avatar de Celina Nascentes

      Parabéns Ana Paula por seu empenho profissional.
      Veja no _ http://ambientalsustentavel.org/2011/inclusao-promove-a-justica/
      como uma educadora assim como você, sensível e dedicada, transformou a adversidade em
      um grande projeto.

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